…alguém usa deixas dignas de Braveheart numa reunião de trabalho e é impossível reprimir a imagem mental do nosso interlocutor vestido de kilt, com a banda sonora em crescendo por trás:
– “Se não atingimos os objetivos, não foi por falta de dedicação.”
(flauta)
– “Perdemos a batalha mas não perdemos a guerra.”
(tambores)
– “E a esperança é a última a morrer.”
(gaita de foles e Mel Gibson a gritar they may take our lives but they’ll never take our freedom)
E eu já ia lançada à procura de um machado e…
Calma meu. É só uma factura.
pode ser mania.. mas o vocativo.. “Calma, meu..” é como uma comida que tem tudo, mas esqueceram-se do sal. dá taaaaanta pena!! pormenores (a) se ler isto, até agradeço que me responda para o mail, para saber como reagiu.. fico à espera. não interprete mal, pf. continuação. adoro os textos