…estamos a falar em público e apercebemo-nos de que já deixámos de fazer sentido, mas não conseguimos parar de falar.
E andamos às voltas com o alfabeto, a chafurdar no absurdo, sem perceber porque é que ainda não nos calámos.
E é neste momento que entendemos, no âmago do nosso ser, os cães que perseguem as próprias caudas.