Há sempre aquele momento em que descobrimos que a nossa mala tem um buraco no forro.
E que nesse limbo entre o forro e o tecido exterior existe todo um mundo de perdidos e achados que já tínhamos dado como falecidos: um pente, um isqueiro da Expo 98, uma multa da EMEL, um OBzinho enrolado em cotão arqueológico.
Ah, haja alegria em momentos como este.